(Capítulo A-8 do livro AgencienganaS)
73 –Cerca de
225 mil pessoas morrem por ano nos Estados Unidos, dentro dos hospitais, em
consequência do tratamento médico-hospitalar. Destas, 106 mil falecem em
consequência de remédios aprovados e verificados pela FOOD AND DRUG
ADMINISTRATION, a agência reguladora escolhida como parceira privilegiada pela
ANVISA – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO BRASIL.[1]
74 – Aliás, um
dos maiores escândalos recentes dos Estados Unidos, foi o caso do fármaco Vioxx
(Rolecoxib), da Merck, aprovado pela F.D.A. para tratamento de artrite e
retirado em 2004, após ter causado 139.000 afecções cardíacas em cinco anos de
comercialização; um artigo que analisa os ensaios clínicos de Vioxx aponta que
a Merck e a F.D.A., já conheciam o risco associado ao medicamento antes de seu
lançamento no mercado em 1999.[2]
75 – Atuando
como radical livre na ordem jurídica, a F.D.A. tem sido acusada de ter em seu
portfólio “feitos” como estes:
a)
favorecimento de grandes laboratórios farmacêuticos, e da alopatia, em
detrimento das terapias concorrentes, como homeopatia, fitoterapia etc.,
prática que foi iniciada, com fins de lucro, pelos milionários Dale Carnegie e
John D. Rockefeller, através do financiamento que fizeram para elaboração do Relatório Flexner, que
praticamente destruiu a medicina alternativa nos Estados Unidos.[3]
b) perseguição
ao médico vienense Wilhelm Reich, inventor de um acumulador de energia natural
e terapêutica, que usava com seus pacientes, e do Cloudbuster, com o qual
conseguia intervir nos fenômenos meteorológicos, através de aparelhos que ainda
são usados em nossos dias.[4] Ao
propor essa forma energética de cura, diferente da alopática, o médico foi
perseguido pelo F.D.A., acabando preso e tendo todos os seus escritos
proibidos. Morreu na prisão e, em 23 de agosto de 1956, suas obras foram
queimadas no Maine e em Nova York e muitos de seus manuscritos desapareceram.
Porém grande parte de seus escritos foi preservada por familiares e
colaboradores.[5]
c) perseguição
ao criador do microscópio de campo escuro, Raymond Rife, diversas vezes
premiado por sua atividade científica; em 1933 construiu o Microscópio
Universal, que tinha perto de 6.000 partes diferentes e era capaz de ampliar objetos
60.000 vezes o seu tamanho normal. Com este incrível microscópio, Rife se
tornou o primeiro ser humano a ver de fato um vírus vivo e até bem
recentemente, o Microscópio Universal era o único capaz de ver viroses vivas; a
tecnologia de Rife envolve máquinas que criam radiofrequências que fazem
ressonância com as vibrações energéticas das células cancerígenas, por exemplo,
provocando a sua destruição. A
F.D.A.perseguiu-o a ponto de prendê-lo e confiscar todos os seus bens e
material relativo aos inventos.[6]
d) A
perseguição ao trabalho desse incrível cientista continua até nossos dias, como
se pode ler no artigo A Máfia Médica
ataca outro fornecedor de cuidados de saúde e defensor da liberdade na saúde
, publicado pelo jornalista Paul Massa no site da Natural News, em março de
2010, cuja introdução é a seguinte: “A
F.D.A. obteve outra vitória na sua guerra injusta contra a medicina alternativa
ao conseguir meter Jim Folson na cadeia sob falso pretexto com uma sentença de
51 meses de prisão. Jim Folson tem 68 anos. Era distribuidor de máquinas Rife e
fazia parte do movimento internacional que tenta manter viva a incrível
tecnologia de Royal Raymond Rife, que envolve máquinas de radiofrequências que
fazem ressonância com as vibrações energéticas dos micróbios causadores de
doenças, provocando a sua destruição.”[7]
e) A F.D.A
também se mostra totalmente omissa diante da adição do veneno do flúor
(proveniente do dejeto industrial das fábricas de fertilizantes) nas águas dos
Estados Unidos, o mesmo que a ANVISA faz no Brasil, diante da fluoretação
obrigatória de todas as águas de abastecimento público do país, cujos perigos
foram apontados no livro Fluoride Deception (A Fraude do Flúor), do jornalista
Cristopher Bryson, da BBC.[8]
76 – A F.D.A
mostrou-se ainda favorável aos transgênicos de todo tipo, mesmo que não haja
estudos sobre seus malefícios e mesmo que todos saibam (por intuição) que
haverá consequências terríveis para a saúde coletiva
essa alteração da própria essência dos alimentos naturais.
77 – Na China,
onde os cientistas clonaram uma ovelha geneticamente modificada,
adicionando-lhe o gene de um verme que produz gordura, “há dúvidas a respeito
da segurança dos alimentos transgênicos e deve demorar anos para que a carne de
animais geneticamente modificados chegue ao país”, segundo os pesquisadores. Já
os Estados Unidos, vigiado diuturnamente pela F.D.A “são o líder mundial em lavouras transgênicas. A vigilância sanitária
já aprovou a venda de animais clonados e suas crias, dizendo que os produtos
foram considerados indistinguíveis daqueles oriundos de animais comuns”, o
que é, obviamente, uma falsidade e malícia, mostrando toda a irresponsabilidade
da agência , seu desprezo ao princípio da precaução, o pacto de corrupção com o
poder econômico e a hedionda indiferença pela saúde do seu próprio povo
norte-americano (sem contar que esses alimentos franskenstein poderão ser
exportados mundialmente).[9] O
mesmo já ocorre no Brasil, com a EMBRAPA e a CTNBIO aprovando a torto e a
direito a produção, venda e consumo de organismos geneticamente deformados, sob
o beneplácito da ANVISA, transformando o povo brasileiro em cobaias para testar
os efeitos desconhecidos dos alimentos frankensteinizados sobre a saúde humana.
78 -
Conclusão: nos EUA o poder econômico corrompe através de seu braço direito, a
F.D.A., para eliminar toda e qualquer concorrência à indústria farmacêutica e
garantir os trustes e monopólios, não se podendo esquecer que estes têm seus
tentáculos na própria OMS -Organização Mundial da Saúde da ONU (V. § 116).
79 - Também no
Brasil, a ANVISA vem sendo acusada de fazer coisas similares :
a) perseguição
a pequenas farmácias de manipulação, em favorecimento das grandes farmacêuticas
(V. Capítulo Anvisa x Poder Tripartite);
b) proibição
arbitrária a terapias não alopáticas, incluindo-se aqui a babosa, a
auto-hemoterapia e o aveloz, proibição essa, diga-se de passagem, não
fundamentada em leis primárias que cerceassem as atividades proibidas pela
agência;
c) prejudicar
a indústria nacional (tachos de cobre), o que favorece a internacional (ALCOA),
entre outras.
d) Ao mesmo
tempo, os agrotóxicos , transgênicos e flúor na água recebem tratamento similar
ao dispensado pela F.D.A. nos Estados Unidos, ou seja, têm praticamente um livre
trânsito na nação.
80 - Fica aqui
uma indagação: se não é a alopatia a única forma de medicina, muito menos a
melhor, se há para o tratamento das moléstias tantas outras metodologias, como
a fitoterapia, hemoterapia, psicoterapia etc., por que são sempre os alopatas
os escolhidos para “guiar” a saúde dos povos? Não seria o ideal que houvesse um
colegiado interdisciplinar no Ministério da Saúde, na OMS etc.? Por que só
alopatas dirigem tudo? A resposta é simples: porque a alopatia é a única forma
de terapia que fornece o lucro astronômico às grandes farmacêuticas,
atualmente.
81 – Aliás,
não foi só a F.D.A. que aderiu a esse absoluto pacto com o poder econômico, em
detrimento da sociedade, do povo e da nação: segundo Conrad Hubner Mendes,
entre 1965 e 1985, o sistema regulatório americano inteiro passou por um
problema qualificado como “captura das
agências reguladoras pelos agentes econômicos regulados”. Em outras
palavras, “os agentes privados, com seu
colossal poder econômico e grande poder de influência, diante de entes
reguladores que dispunham de completa autonomia perante o poder político, não
encontraram dificuldades para implantar um mecanismo de pressão que acabasse
por quase que determinar o conteúdo da regulação que iriam sofrer. Os maiores
prejudicados, por consequência, foram os consumidores”. [10]
Quem acreditar que isso não irá acontecer ou não
está já acontecendo no Brasil é porque se encontra totalmente fora da
realidade, no mundo do faz de conta das histórias de fadas-madrinhas regulatórias.
[1] No site www.taps.org.br , Alan Yurko publicou o
artigo Iatrogenia onde informa que um estudo publicado no Journal of the
American Medical Association por dra. Bárbara Starfield (2000:284:94) mostrou
que nos EUA ocorrem anualmente os seguintes óbitos atribuídos à medicina: 12
mil mortes por ano provocadas por cirurgias desnecessárias; 7 mil por erros de
medicação em hospitais; 20 mil por outros erros em hospitais; 80 mil mortes por
infecções hospitalares; e 106 mil óbitos por efeitos adversos de medicamentos. http://www.taps.org.br/medcrise15.htm
[2] 21 Artigo “Quem Vigia as
Farmacêuticas?”, de Guzmán Sanchez, 10.11.2010 http://periodismohumano.com/sociedade/salude/%c2%bfy-quien-vigila-a-las-farmaceuticas.html
(Também em seu livro Mal(e) Practice (que poderia ser traduzido como “Má Prática
do Homem”) Robert S. Mendelsohn afirma que a F.D.A. aprovou o uso da pílula
anticoncepcional sem qualquer prova científica de que era segura para uso humano.
Segundo ele, os estudos da F.D.A. foram “descuidados” e “inadequados”.)
(Ver também: “Relatório Flexner,
para o bem e para o mal”, artigo de Fernando Luiz Pagliosa e Marco Aurélio Da
Ros para a Revista Brasileira de Educação Médica - www.scielo.br/pdf/rbem/v32n4/v32n4a12.pdf
[4] Veja experimentos feitos
com este aparelho em Israel no site http://orgonelab.org/OROPIsrael1991.htm
[5] VOLPI, José Henrique. Um panorama histórico de
Wilhelm Reich. Curitiba:Centro Reichiano, 2004. Disponível em: www.centroreichiano.com.br
Bill Cheb, email: bcheb@sprint.ca
[7] Medical Mafia Hits Another Health Freedom Provider, Paul Fassa, March 10,
2010 http://www.naturalnews.com/028336_medical_mafia_health_freedom.html#ixzz1tRaMyU00
[8] Uma entrevista do
jornalista ao dr. Paul Connet, pode ser assistida no youtube, buscando por
“fluoride deception” www.youtube.com/watch?v=Q3y8uwtxrHo
[9] Notícia “China clona ovelha com ‘gordura boa’”,
jornal O Estado de São Paulo, quarta-feira, 25 de abril de 2012, p. A-16
estabelecendo
os parâmetros de discussão», in «Direito Administrativo Econômico»,
Carlos
Ari Sundfeld (Coordenador), São Paulo, Malheiros, 2000, p. 99.
Apud:
GOMES, Joaquim B. Barbosa “Agências Reguladoras: A “Metamorfose”
do
Estado e da Democracia - (Uma Reflexão de Direito Constitucional e Comparado)” www.mundojuridico.adv.br