quarta-feira, 18 de junho de 2014

PÉSSIMA ATUAÇÃO DO BRASIL CONTRA O MÉXICO

Felipão "mexicou" errado no time e, pior do que isso, a Seleção "emparreirou" - voltando àquele jogo enervante de "passinhos de lado" na defesa, para manter a "posse de bola". Os gols? Ora, os gols... O negócio é ficar com a bola... Parece que Parreira é quem está por trás, na orientação do time, e não Felipão. Por ser uma personalidade depressiva, Parreira não tem energia para ir para frente e atacar o adversário. Esse futebolzinho sem gols, covarde e retranqueiro, é indigno do histórico de nossa Seleção e precisa mudar. Os craques Neto, Tostão e Edmundo definiram o problema de nosso time. Neto afirmou que precisávamos jogar lá na frente, roubando a bola no campo do adversário, e não ficarmos recuados - zagueiros, volantes e atacantes, encolhidos em nosso campo. Tostão declarou que nosso time não tinha meio de campo, só ataque e defesa, e isso, em nossa opinião,  foi falha de Felipão. Edmundo até riu, quando um dos jogadores contou a instrução que recebera do "professor". Disse este: "obedecemos em tudo o professor, e ele me disse para entrar e marcar os jogadores adversários". Com a ressalva que este jogador era um atacante. Função de atacante é atacar e marcar gols, e não jogar na defesa. A verdade é que se não mudarmos nosso futebol, corremos o risco de não chegarmos nem nas semifinais, o que seria uma grande vergonha para os jogadores, em seu próprio país.
Em tempo: futebol é constituído de três partes: defesa, meio de campo e ataque, e as três precisam funcionar em harmonia para um bom resultado. Em tempo 2: defensor deve jogar na defesa, meio-campista no meio de campo, e atacante no ataque - esse negócio de embaralhar as posições está sendo um desastre.