segunda-feira, 24 de novembro de 2014
LITERATURA NA TV
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sexta-feira, 21 de novembro de 2014
MEIOS DE COMUNICAÇÃO NO PODER - A CORRUPÇÃO DA MÍDIA
Publico para os leitores deste blog esta excelente análise sobre os meios de comunicação e o poder patológico econômico que os domina. Hoje vemos facções políticas brigando entre si no Brasil; enquanto isso o verdadeiro poder maléfico - o poder econômico-financeiro internacional, que tudo domina - fica tranquilo, dentro do princípio de dividir para governar. O Brasil paga metade do seu PIB em juros para os bancos particulares. E a imprensa, dominada pelos bancos, fica quietinha quanto a esse escândalo. Como é possível um país do tamanho do Brasil, dos Estados Unidos, da França, dever para bancos, para particulares.... É uma piada esse numerozinho de famílias bilionárias dominando todo o planeta e jogando povo contra povo, sem interrupção, usando a mídia para isso. E também é de se perguntar por que nossos políticos aceitam esse papel indigno de se submeter aos que pagam mais, em vez de cuidar dos interesses d povo. Esse 1% de doentes mentais do poder econômico é que segura todo o desenvolvimento da humanidade. E a única maneira de nos livrarmos dessa escravidão é organizarmos nossas próprias empresas, fazermos nossa própria sociedade, mudando as leis para que fiquem a favor do povo, deixando as velhas estruturas de lado
MEIOS DE COMUNICAÇÃO NO PODER
Extrato do livro "A Libertação dos Povos - a Patologia do Poder", de Norberto Keppe
Este livro foi disponibilizado gratuitamente pela Proton Editora, e pode ser baixado pela internet no
www.libertacaodospovos.org
"As grandes empresas compram os meios de divulgação, para dominar o mercado; por exemplo, a Gulf e Western compraram a Paramount, e a Esso, a Metro Goldwyn Mayer; sabemos que Muldock
tem uma cadeia de emissoras de televisão. Esse fato mostra que o povo é doutrinado, segundo os interesses econômicos desses grupos; mesmo que haja, por lei, liberdade de imprensa, os meios de divulgação evidentemente, só noticiam o que favorece a essas firmas. Neste caso, é absoluta mentira dizer que haja liberdade de comunicação. Os indivíduos que trabalham, nesse setor, são obrigados a seguir a orientação interesseira de suas empresas, mesmo que estejam contra; esse fato cria enorme tensão entre eles, motivo pelo qual a rotatividade de jornalistas, radialistas é muito alta — o contrário
vale, isto é, os funcionários bem adaptados geralmente são "vendidos" aos seus patrões.
Os meios de comunicação atualmente constituem uma barreira contra a consciência muito forte; por este motivo, estão se tornando maléficos para o povo, as nações e toda a humanidade. Antigamente
não era assim, porque o poder político predominava amplamente; nos dias atuais, a economia se apossou dos meios de difusão, para incensá-lo; assim sendo, o que se vê é um elogio constante
aos poderosos, e a qualquer idéia e pessoa que melhore esse poder.
Porém, não podemos nos esquecer nos grandes comunicadores da humanidade que, inclusive, trazem glória para as empresas em que trabalham, e confiança nesse tipo de atividade. Sei que existem indivíduos de enorme valor nos meios de comunicação, e que: 1) estão enganados com as empresas em que trabalham; 2) não têm os meios para se desenvolver verdadeiramente. Eles precisam lutar para que a liberdade de imprensa volte a vigorar, como sendo o único caminho de preservar o seu próprio trabalho.
Os jornalistas, radialistas e artistas do cinema e televisão precisam ver que constituem todo o poder nos meios de divulgação, e que estão sendo explorados e impedidos de se desenvolver pelo poder
econômico, que domina suas empresas. É tempo de acordar, e ver que eles têm de ser a consciência da sociedade, que não pode ser calada, sob pena de destruir a própria civilização. Os jornalistas
sempre constituíram uma classe explorada porque: 1) são sempre eles que se arriscam a dar uma notícia, ou enfrentar os perigos de uma reportagem no campo de batalha; 2) tudo o que escreveu é coado pelos chefes das redações, que são encarregados de defender a filosofia de vida da empresa em que trabalham; e, como sabemos, o que predomina é o poder econômico, que coloca todas as informações no sentido de resguardar seu poderio. Por esse motivo, seria importante que grupos de profissionais nesse campo se unissem para formar suas próprias empresas, que funcionassem de acordo com os interesses do povo — e este último, pouco a pouco, iria sabotando os jornais, revistas, emissoras de rádio e televisão, que não estivessem protegendo os seus interesses.
Os humilhados, ofendidos, oprimidos e perseguidos devem se dar as mãos para romper essa barreira invisível, mas enorme, que amordaçaimpiedosamente a civilização, sufocando nossas mais belas aspirações.
Falta muito pouco, mas falta ser dado esse passo decisivo, para quebrar esse estranho respeito pelos indivíduos doentes e pelos demônios, que nos trazem presos, porque nós os aceitamos no poder. Aliás, até os políticos pensam que dependem deles!"
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quinta-feira, 20 de novembro de 2014
TERAPIA PELA TV
O livro "A Libertação", do psicanalista Norberto R. Keppe, é considerado terapêutico, devido às curas constatadas só com sua leitura. Neste vídeo, o livro é explicado pelo próprio autor, no programa de televisão que criou para levar o ser humano de volta à universalidade (que era o propósito das primeiras universidades), denominando-o de "O Homem Universal". Por isso, na apresentação, Dra. Cláudia Bernhardt de Souza Pacheco declarou que a finalidade desse programa de TV no Canal Aberto é, através da conscientização, fazer uma espécie de terapia, para melhorar a qualidade de vida da população.
https://www.youtube.com/watch?v=3U--jZmeOYI&index=44&list=UUXMuz5p_42DxA7hhAqwWP7g&spfreload=10
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segunda-feira, 17 de novembro de 2014
A CURA PELA CONSCIÊNCIA
Título de um livro científico já traduzido em 9 idiomas, e que se encontra em sua 4ª edição em português, "A Cura pela Consciência - Teomania e Estresse", da Dra. Cláudia Bernhardt de Souza Pacheco, é considerado um livro terapêutico, em virtude das curas constatadas apenas com a sua leitura. Esta obra magnânima da ciência da vida psíquica é explicada pela própria autora, neste programa científico (link abaixo) que ela realiza com o psicanalista Norberto R. Keppe. Recheado de casos clínicos, o livro traz exemplos práticos de como funciona a verdadeira psicoterapia - aquela baseada na verdade, único fator que leva à cura das doenças psíquicas, orgânicas e sociais.
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segunda-feira, 3 de novembro de 2014
TRÊS PERIGOSOS CAMINHOS PARA O BRASIL
Acredito que nosso país passa hoje por três perigos terríveis, por três forças que querem dominá-lo e impor sua vontade: 1) o capitalismo selvagem neo-liberal entreguista; 2) o comunismo fracassado; 3) a ditadura militar, golpista e destrutiva de todos os valores democráticos da nação.
A primeira facção é representada em grande parte pelo PSDB e muitos de seus correligionários, aliados eternos da política norte-americana, que entregaram todas as nossas riquezas aos estrangeiros, o quanto puderam.
A segunda, é representada por muitos dos aliados da presidenta Dilma Roussef (e talvez até por ela própria), que simpatizam com modelos ultrapassados de economia, que não deram certo nem na extinta União Soviética, levando-a para a histórica implosão que todos conhecem.
E a terceira corrente é encarnada por militares simpatizantes do nazismo alemão, doidinhos para pegar o poder para "moralizar" tudo - e nós sabemos muito bem em que confusão dos diabos consiste essa "moralização".
Sem dúvida alguma, o governo que mais interessaria aos serviços secretos dos Estados Unidos, seria o PSDB, pois assim o poder econômico sediado naquele país poderia pôr as mãos mais tranquilamente no petróleo do Pré-Sal, transformar a Petrobrás em Petrobrax e assenhorear-se das fabulosas riquezas que ainda restam em nosso país. A derrota de seu candidato favorito nas eleições explica os surtos de anarquia existentes em nosso país, com grupos violentos, que gritam mensagens de ódio - e que podem ser em grande parte ativistas pagos do exterior, técnica sempre usada pela CIA para derrubar governos e atingir seus objetivos escusos de dominar uma nação.
Uma segunda hipótese também interessante para esses serviços secretos, seria a volta da ditadura militar no Brasil, pôr o povo todo debaixo das botas, da tortura e do assassinato, pois seria uma forma de derrubar o único regime que eles não querem: o de Dilma Roussef, Por um motivo simples: apesar de seus erros de visão política, ela "peita" os Estados Unidos e o Primeiro Mundo, não cedendo em tudo que eles querem.
Por esses motivos todos, e por ser adepto do menos pior, votei em Dilma Roussef, mas não significa que concorde com tudo o que ela faz. A direita tem uma certa razão nas críticas, quando diz que ela quer uma "cubanização" da economia, algo que nunca deu, não dá, nem nunca dará certo em lugar nenhum. De outro lado, a esquerda também acerta ao dizer que os neo-liberais são entreguistas.
Há uma diferença fundamental entre Lula e Dilma (e nem sei se admitiriam isso). Ele nunca simpatizou com comunismo, com socialismo ou outros ismos. Quando lhe perguntaram se ele era comunista, respondeu: "Sou um torneiro mecânico". Ele é ele mesmo. Segue sua intuição, não faz importação de modelos econômicos, busca melhorar a vida do trabalhador dentro do sistema existente.
Já Dilma tem dois defeitos: 1. É economista (e nós sabemos que todas as desgraças econômicas que campeiam a terra foram geradas por economistas); 2. Simpatiza com modelos político-econômicos ultrapassados. Em outras palavras, por ser economista, já tem a cabeça cheia de esquemas aprendidos na faculdade, e que tenta aplicar na prática, coisa de que Lula se livrou de adquirir. Por ser simpatizante do comunismo, carrega até inconscientemente, um desejo de punir a classe mais produtiva e abastada em nosso país. Coisa que jamais passou pela cabeça de Lula. Exemplo dessa punição seletiva é o recente aumento de até 900% nas multas de automóveis, querendo punir os que têm uma condição um pouco melhor, capaz de possuírem um automóvel. Essa política de inveja aos que têm mais nunca deu, nem nunca dará certo.
Felizmente, na Democracia, existe um equilíbrio de forças, cabendo ao Congresso de direita impedir que o país caia nos excessos da esquerda, e cabendo ao Executivo de esquerda impedir que o Congresso cais nos extremismos da direita.
E a nós brasileiros cabe, portanto, nestes próximos quatro anos, com toda a paz, ordem e sem violência, impedir o retorno do entreguismo peessedebista, bloquear a volta do militarismo nazista, e evitar a implantação de fórmulas erradas de um marxismo ultrapassado. Cabe a nós zelar por uma terceira via econômica, nem marxista nem capitalista selvagem, mas justa e igualitária, produtiva e independente, que dê lugar, no seio da nação, a industriais e operários, professores e estudantes, homens e mulheres, onde todos tenham sua liberdade e seu quinhão.
Tudo isso em paz, de forma civilizada, preservando o único e maior bem que possuímos: a Democracia.
A primeira facção é representada em grande parte pelo PSDB e muitos de seus correligionários, aliados eternos da política norte-americana, que entregaram todas as nossas riquezas aos estrangeiros, o quanto puderam.
A segunda, é representada por muitos dos aliados da presidenta Dilma Roussef (e talvez até por ela própria), que simpatizam com modelos ultrapassados de economia, que não deram certo nem na extinta União Soviética, levando-a para a histórica implosão que todos conhecem.
E a terceira corrente é encarnada por militares simpatizantes do nazismo alemão, doidinhos para pegar o poder para "moralizar" tudo - e nós sabemos muito bem em que confusão dos diabos consiste essa "moralização".
Sem dúvida alguma, o governo que mais interessaria aos serviços secretos dos Estados Unidos, seria o PSDB, pois assim o poder econômico sediado naquele país poderia pôr as mãos mais tranquilamente no petróleo do Pré-Sal, transformar a Petrobrás em Petrobrax e assenhorear-se das fabulosas riquezas que ainda restam em nosso país. A derrota de seu candidato favorito nas eleições explica os surtos de anarquia existentes em nosso país, com grupos violentos, que gritam mensagens de ódio - e que podem ser em grande parte ativistas pagos do exterior, técnica sempre usada pela CIA para derrubar governos e atingir seus objetivos escusos de dominar uma nação.
Uma segunda hipótese também interessante para esses serviços secretos, seria a volta da ditadura militar no Brasil, pôr o povo todo debaixo das botas, da tortura e do assassinato, pois seria uma forma de derrubar o único regime que eles não querem: o de Dilma Roussef, Por um motivo simples: apesar de seus erros de visão política, ela "peita" os Estados Unidos e o Primeiro Mundo, não cedendo em tudo que eles querem.
Por esses motivos todos, e por ser adepto do menos pior, votei em Dilma Roussef, mas não significa que concorde com tudo o que ela faz. A direita tem uma certa razão nas críticas, quando diz que ela quer uma "cubanização" da economia, algo que nunca deu, não dá, nem nunca dará certo em lugar nenhum. De outro lado, a esquerda também acerta ao dizer que os neo-liberais são entreguistas.
Há uma diferença fundamental entre Lula e Dilma (e nem sei se admitiriam isso). Ele nunca simpatizou com comunismo, com socialismo ou outros ismos. Quando lhe perguntaram se ele era comunista, respondeu: "Sou um torneiro mecânico". Ele é ele mesmo. Segue sua intuição, não faz importação de modelos econômicos, busca melhorar a vida do trabalhador dentro do sistema existente.
Já Dilma tem dois defeitos: 1. É economista (e nós sabemos que todas as desgraças econômicas que campeiam a terra foram geradas por economistas); 2. Simpatiza com modelos político-econômicos ultrapassados. Em outras palavras, por ser economista, já tem a cabeça cheia de esquemas aprendidos na faculdade, e que tenta aplicar na prática, coisa de que Lula se livrou de adquirir. Por ser simpatizante do comunismo, carrega até inconscientemente, um desejo de punir a classe mais produtiva e abastada em nosso país. Coisa que jamais passou pela cabeça de Lula. Exemplo dessa punição seletiva é o recente aumento de até 900% nas multas de automóveis, querendo punir os que têm uma condição um pouco melhor, capaz de possuírem um automóvel. Essa política de inveja aos que têm mais nunca deu, nem nunca dará certo.
Felizmente, na Democracia, existe um equilíbrio de forças, cabendo ao Congresso de direita impedir que o país caia nos excessos da esquerda, e cabendo ao Executivo de esquerda impedir que o Congresso cais nos extremismos da direita.
E a nós brasileiros cabe, portanto, nestes próximos quatro anos, com toda a paz, ordem e sem violência, impedir o retorno do entreguismo peessedebista, bloquear a volta do militarismo nazista, e evitar a implantação de fórmulas erradas de um marxismo ultrapassado. Cabe a nós zelar por uma terceira via econômica, nem marxista nem capitalista selvagem, mas justa e igualitária, produtiva e independente, que dê lugar, no seio da nação, a industriais e operários, professores e estudantes, homens e mulheres, onde todos tenham sua liberdade e seu quinhão.
Tudo isso em paz, de forma civilizada, preservando o único e maior bem que possuímos: a Democracia.
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