segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

POR QUE OS AUTORES CRIAM SISTEMAS CONTRÁRIOS AO BEM-ESTAR DA POPULAÇÃO?

 O REINO DO HOMEM - SEPARANDO O JOIO DO TRIGO




Por que os mais diversos autores em cada campo  construíram sistemas econômicos, educacionais, jurídicos etc. contrários ao bem-estar da população?


Por que  psicólogos fizeram teorias que prejudicam a saúde mental,  pedagogos criaram sistemas que deseducam, economistas geraram "pacotes" que invariavelmente empobrecem o povo e a nação, médicos apegam-se a meios de tratamento que geram doenças iatrogênicas e matam,  políticos organizam administrações contra o povo que os elegeu, filósofos falam tantos disparates, por vezes, e os físicos insistem em tirar energia da matéria (das usinas nucleares, da queima de carvão etc.?

Esta obra monumental, "O Reino do Homem" constitui um estudo psicopatológico da história da civilização, relacionando a doença mental (neurose e psicose) presente em maior ou menor grau em todos os seres humanos, com os problemas sociais, lembrando que os mais doentes geralmente buscam com avidez os cargos de poder. Basta lembrar Nero, Calígula, Hitler, Stalin, e os atuais...

A obra estuda através da metodologia da Psicanálise Integral (ciência trilógica) desde a civilização antiga, oriental, até as sociedades científicas atuais, analisando os resultados bons ou catastróficos, provenientes dos acertos e dos erros dos gênios do passado e do presente

Conforme costumamos dizer em nossas aulas, o trabalho de Keppe ao longo dessa obra é semelhante ao do garimpeiro, que coloca as pedras na peneira e depois joga os cascalhos fora, ficando só com as pepitas. Keppe, através do método científico,  separou das produções humanas os pedregulhos, sem valor, das pedras de ouro. E, trabalhando com o que é certo e valoroso (bom, belo e real), construiu sua ciência unificada, sem paralelo na civilização. Observem que é um trabalho de unificação, não de ecletismo – que é uma simples reunião de teses diversas e opostas, que continuam separadas e inconciliáveis, como o óleo e a água. De modo que para haver unificação Keppe teve de conscientizar as idéias errôneas de cada pensador, teólogo, cientista, e o que fizeram de certo, para juntar num corpo unificado o que é bom, belo e real em cada um.

Ocorre-me, agora, que estamos no tempo da separação do joio do trigo, que Cristo mencionou numa de suas parábolas (“deixem que cresçam juntos o joio e o trigo, até o tempo da colheita, quando então serão separados: o trigo para ser recolhido no celeiro e o joio para ser atirado  no fogo.”). Tanto o joio como o trigo, representam nossos sentimentos, pensamentos e ações sãos e doentios, certos e errados; quando nascem e estão crescendo, são  extremamente parecidos, indistinguíveis entre si; só pelos frutos podemos distingui-los, porque, na hora de frutificar, o trigo dá alimento, e o joio não dá nada. Assim cresceram na civilização as ideias certas e erradas ao longo dos milênios, até o tempo atual em que, com a ciência da psicopatologia, podemos separar as frutíferas das estéreis, a fim de que possamos trabalhar com a verdade, e jogar fora, para sempre, todas as inversões, mentiras e ilusões que provocaram as convulsões do mundo até o dia de hoje.

veja no link www.editoraproton.com.br/reino-do-homem.php

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