O REINO DO HOMEM - SEPARANDO O JOIO DO TRIGO
Por que os mais diversos autores em cada campo construíram sistemas econômicos, educacionais, jurídicos etc. contrários ao bem-estar da população?
Por que psicólogos fizeram teorias que prejudicam a saúde mental, pedagogos criaram sistemas que deseducam, economistas geraram "pacotes" que invariavelmente empobrecem o povo e a nação, médicos apegam-se a meios de tratamento que geram doenças iatrogênicas e matam, políticos organizam administrações contra o povo que os elegeu, filósofos falam tantos disparates, por vezes, e os físicos insistem em tirar energia da matéria (das usinas nucleares, da queima de carvão etc.?
Esta obra monumental, "O Reino do Homem" constitui um estudo psicopatológico da história da civilização, relacionando a doença mental (neurose e psicose) presente em maior ou menor grau em todos os seres humanos, com os problemas sociais, lembrando que os mais doentes geralmente buscam com avidez os cargos de poder. Basta lembrar Nero, Calígula, Hitler, Stalin, e os atuais...
A obra estuda através da metodologia da Psicanálise Integral (ciência trilógica) desde a civilização antiga, oriental, até as sociedades científicas atuais, analisando os resultados bons ou catastróficos, provenientes dos acertos e dos erros dos gênios do passado e do presente
Conforme
costumamos dizer em nossas aulas, o trabalho de Keppe ao longo dessa obra é semelhante ao do garimpeiro, que coloca as pedras na peneira e depois
joga os cascalhos fora, ficando só com as pepitas. Keppe, através do método científico, separou das produções
humanas os pedregulhos, sem valor, das pedras de ouro. E, trabalhando com o que
é certo e valoroso (bom, belo e real), construiu sua ciência unificada, sem
paralelo na civilização. Observem que é um trabalho de unificação, não de
ecletismo – que é uma simples reunião de teses diversas e opostas, que
continuam separadas e inconciliáveis, como o óleo e a água. De modo que para
haver unificação Keppe teve de conscientizar as idéias errôneas de cada
pensador, teólogo, cientista, e o que fizeram de certo, para juntar num corpo
unificado o que é bom, belo e real em cada um.
Ocorre-me,
agora, que estamos no tempo da separação do joio do trigo, que Cristo mencionou
numa de suas parábolas (“deixem que cresçam juntos o joio e o trigo, até o
tempo da colheita, quando então serão separados: o trigo para ser recolhido no
celeiro e o joio para ser atirado no
fogo.”). Tanto o joio como o trigo, representam nossos sentimentos, pensamentos
e ações sãos e doentios, certos e errados; quando nascem e estão crescendo, são extremamente parecidos, indistinguíveis entre
si; só pelos frutos podemos distingui-los, porque, na hora de frutificar, o
trigo dá alimento, e o joio não dá nada. Assim cresceram na civilização as
ideias certas e erradas ao longo dos milênios, até o tempo atual em que, com a
ciência da psicopatologia, podemos separar as frutíferas das estéreis, a fim de
que possamos trabalhar com a verdade, e jogar fora, para sempre, todas as
inversões, mentiras e ilusões que provocaram as convulsões do mundo até o dia
de hoje.
veja no link www.editoraproton.com.br/reino-do-homem.php
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