terça-feira, 27 de agosto de 2013

É muito bom os médicos alopatas não irem para o interior

 Pensando bem, é muito bom que o corporativismo médico impeça os doutores de  ir aos interiores brasileiros. Para que levar a dor, o sofrimento, a morte, os erros da medicina alopática à pobre gente do interior do Brasil? Já não chega errarem e matarem nas regiões mais ricas?
 As estatísticas são claras: a medicina alopática tem sido responsável por cerca de 200 mil mortes por ano, só dentro dos hospitais dos Estados Unidos. Some-se a isso o grande número de mulheres que têm seus úteros retirados sem necessidade (700mil vítimas num só ano, na América do Norte) e outros problemas do gênero.
Quando uma coisa é muito errada (invertida) é bom que não se expanda. É o caso da Medicina alopática que, num único ano, conseguiu ser a causa mortis número um nos Estados Unidos. Poupo-me de colocar as estatísticas. Procurem na internet, nos livros e vejam com seus próprios olhos.
É muito melhor continuar com a medicina da sabedoria popular, a fitoterapia, os remédios caseiros e os curandeiros (cuja profissão foi oficializada pela ONU, diante do fracasso do tratamento medicamentoso).
Como Cuba ficou isolada da indústria farmacêutica e teve que desenvolver sua própria medicina mais naturalista, o país suplantou vários outros no ranking da saúde. Então, que venham os médicos cubanos. Ou os curandeiros franceses...
 

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